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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Prostituição na adolescência


Desinteresse pela escola, vestuário mais audaz e adulto, mudanças nas relações interpessoais, linguagem em que a sexualidade é banalizada ou banida. Sinais que podem indicar que nem tudo está bem. Escola e família devem estar atentas.
 
 Face a este problema, de imediato se coloca uma questão: o que leva as adolescentes a sentirem-se atraídas por uma atividade como esta? Será por gostarem de sexo? Ou será com o objetivo de obter dinheiro de uma forma "fácil"?
Adolescência significa época de transição. Mudanças e descobertas. Curiosidade pelo sexo oposto. Um período complexo que importa acompanhar de perto. A relação com o próprio corpo ganha importância. A prostituição não pertence exclusivamente ao mundo dos adultos. É preciso descodificar sinais, entender comportamentos. O assunto não é abordado nos manuais escolares. Pais, professores, familiares e técnicos de saúde devem estar de olhos bem abertos.
A prostituição na adolescência pode aparecer nos meios socialmente desfavorecidos como uma forma de alterar um registo deficitário na estrutura familiar, mas é acompanhada de vergonha, humilhação e estruturação emocional e psicológica que permitam lidar com uma realidade agressiva e violenta. Por vezes, repetem-se padrões familiares, numa reprodução fatal de quem não consegue romper ciclos socialmente impostos sem rupturas ou saídas, pois as oportunidades não existem.
Há sinais relevantes: absentismo escolar, vestuário mais audaz e adulto, maior poder económico, linguagem em que a sexualidade é banalizada ou totalmente banida. A prostituição na adolescência não é um problema educacional. Mas os modelos parentais são importantes na construção da identidade, também o são para a normalização ou não das condutas desviantes.
E os motivos são querem vender o próprio corpo em troca de dinheiro. Alguns dizem que elas fazem isso porque são “meninas de vida fácil”. Na verdade, elas são o retrato de um problema bem mais profundo, que envolve questões como miséria, falta de informação e impunidade – o da prostituição infantil.
E para combater com esse índice alto de prostituição na adolescência, os pais devem conversa bem mais abertamente com seus filhos sobre diversos assuntos, principalmente o da prostituição, na escola deve ter educadores tratando sobre o assunto, as meninas devem ser orientadas para a vida, a adolescência é uma face muito difícil e sem ninguém para poder contar se torna mais ainda. 

E fazendo minha breve pesquisa sobre Prostituição na adolescência encontro isso, ou melhor, esse blog prostituindonaadolescncia.blogspot.com Juro até deu vontade de morrer quando li no finalzinho que dizia "Quais países tem mais índice de prostituição? New York, Maranhão são os países que tem mais índice de prostituição." Preciso falar mais alguma coisa? acho que não.
Terminei meu trabalho escolar e meu post pro blog. (RindoDemais)
beajs.
Letícia de Cássia

2 comentários:

  1. Crianças também transam, também sentem desejos sexuais, também se masturbam, e sentem as mesmas necessidades sexuais que adultos, isso faz parte da natureza humana, o maior problema do BRASILEIRO e a Estupidez, Ignorância e a hipocrisia, em um pais que todos fazem sexo, do vovo e vovó , ao adulto ao jovem ao pai e a mae, crianças e adolescentes também fazem, minha pergunta e , quem e o dono do seu corpo??? você??? o estado??? a policia?? o politico??? o pais??? proibir porque??? incentivar porque???? não ha diferença no ato entre uma prostituta de 8 para uma de 18 numeros são apenas numeros, e não significam nada, o que deve ser considerado e o ATO, não ha qualquer tipo de crime desde que não seja nada forcado cada um tem o livre arbítrio para escolher seu caminho!

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